Argentina tem um carro para cada cinco habitantes. Brasil tem um para nove.O Brasil deverá produzir cinco milhões de carros em 2015, conforme previsão do presidente da Fiat, Cledorvino Belini, que falou para líderes empresariais em São Paulo.
Belini - que neste ano passou a fazer parte do conselho mundial do grupo Fiat - argumentou que para atingir a mesma relação carro/habitante que a Argentina, o Brasil teria de aumentar a frota circulante em 15 milhões de unidades. A Argentina tem um carro para cada cinco habitantes. O Brasil tem um para nove.
Para ele, o mercado automobilístico brasileiro tem potencial para continuar crescendo nos próximos anos, impulsionado pela forte recuperação do ritmo de atividade econômica, pelo aumento da oferta de crédito e também pela entrada de novos consumidores no mercado.
Dos cinco milhões, quatro serão vendidos no mercado interno. O ano de 2009 deve fechar com 3,1 milhões. Seria um aumento de 29% em cinco anos. Não é muito. O mercado pode crescer até mais do que isso. Em 2007 cresceu 25%, em 2008, 5% e, neste ano de crise, deve chegar aos 10%.
O outro milhão deverá ser exportado. Curioso é que o presidente da Fiat disse que para se chegar a esse patamar é preciso que haja investimento no transporte de massa.
É verdade: o transporte público vai permitir que o cidadão faça melhor uso do seu carro. Ele usa o ônibus ou o metrô no dia a dia e deixa o carro para o fim de semana. Pode comprar um carro maior, mais confortável e usá-lo menos, ajudando a reduzir a poluição e o trânsito.
Belini - que neste ano passou a fazer parte do conselho mundial do grupo Fiat - argumentou que para atingir a mesma relação carro/habitante que a Argentina, o Brasil teria de aumentar a frota circulante em 15 milhões de unidades. A Argentina tem um carro para cada cinco habitantes. O Brasil tem um para nove.
Para ele, o mercado automobilístico brasileiro tem potencial para continuar crescendo nos próximos anos, impulsionado pela forte recuperação do ritmo de atividade econômica, pelo aumento da oferta de crédito e também pela entrada de novos consumidores no mercado.
Dos cinco milhões, quatro serão vendidos no mercado interno. O ano de 2009 deve fechar com 3,1 milhões. Seria um aumento de 29% em cinco anos. Não é muito. O mercado pode crescer até mais do que isso. Em 2007 cresceu 25%, em 2008, 5% e, neste ano de crise, deve chegar aos 10%.
O outro milhão deverá ser exportado. Curioso é que o presidente da Fiat disse que para se chegar a esse patamar é preciso que haja investimento no transporte de massa.
É verdade: o transporte público vai permitir que o cidadão faça melhor uso do seu carro. Ele usa o ônibus ou o metrô no dia a dia e deixa o carro para o fim de semana. Pode comprar um carro maior, mais confortável e usá-lo menos, ajudando a reduzir a poluição e o trânsito.
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