quarta-feira, 29 de abril de 2009

DICA: Fiesta Street, ano 2003

Problema: depois de algumas horas no sol, parou de funcionar

Após permanecer algumas horas no sol, o motor não funcionava. A corrente nãochegava até a bomba de combustível. Verificamos o sensor de inércia e fusíveis, porém não encontramos nada e o veículo passou a funcionar normalmente. No dia seguinte, o carro voltou rebocado e verificamos o sensor de de inércia, que aparentemente estava normal. Porém como já desconfiado do mesmo, dei leves batidas nele e seu pino subiu. Abaixamos o pino e, ao dar a partida, o motor funcionou. Então, o sensor foi trocado e o problema resolvido.

SEGREDO:

Fiat Strada Cabine Dupla aparece em Limeira
Fotos de Luiz Fernando Rosada confirmam que a primeira picape pequena do mundo com cabine dupla de série está para chegar

Texto: Gustavo Henrique Ruffo
Fotos: Luiz Fernando Rosada

Depois da confusão com a Strada Gran Venture, picape adaptada pela empresa Capotaria Cirilo, de Belo Horizonte, muitos leitores questionaram até a existência da Strada com cabine dupla, algo que já confirmamos com outra reportagem, mas que nunca custa reforçar. E quem nos ajudou nisso foi o leitor Luiz Fernando Rosada, de Limeira, no interior de São Paulo, que teve um trabalhão para fotografar o modelo verdadeiro.

“Estava com uns amigos indo para um bar há cerca de um mês quando nos deparamos com o que parecia ser a Palio Weekend nova, mas não poderia ser, uma vez que a mesma já havia sido lançada. Olhando melhor, ela parecia uma espécie de picape para cinco pessoas”, disse Rosada.
Como estava estacionada, a picape permitiu uma análise sem pressa, o que confirmou sua identidade, mas não facilitou a sessão fotográfica. “As fotos não estão das melhores. Era noite já e tirei as fotos da câmera do celular. Tive a pachorra de virar meu carro na contramão da via, ligar os farois para tentar uma foto melhor”. Como sempre fazemos, agradecemos ao Luiz pelo esforço, mas pedimos que vocês, na tentativa de flagrar um segredo, não se arrisquem nem mesmo a tomar uma multa.

A Strada CD deve chegar ao mercado em meados deste ano por algo na faixa dos R$ 40 mil ou menos, a fim de continuar atraente para o público. Isso pelo modelo básico. O mais sofisticado, dependendo de seu nível de equipamentos, pode chegar perto dos R$ 60 mil.

Fonte: webmotors

segunda-feira, 27 de abril de 2009

BRASIL PRODUZ PINTURA AUTOMOTIVA À BASE DE ÀGUA:


A empresa Starquímica, de Indaiatuba (SP), desenvolveu um sistema de pintura automotiva que utiliza como componente de diluição um solvente universal (a água). O produto ainda é novo, e tem como vitrine apenas uma oficina em São Paulo conveniada com um grupo de seguradoras para fazer reparos automotivos.

Para a pintura de um veículo, hoje, são necessários 3 produtos: primeiramente o primer - aplicado em toda a carroceria através de um banho da mesma, tem a função de servir de base para a pintura. Aplica-se em seguida a tinta (ou base coat), da mesma cor que o primer. E finaliza-se o processo com a aplicação de um verniz, responsável pelo brilho e espelhamento da peça, após o polimento.

No mercado Europeu isto já é realidade. Dois destes três produtos (o primer e a tinta) já são produzidos à base de água. A inovação da empresa brasileira consiste em desenvolver um verniz com menor índice de resíduos para o meio ambiente. Todas as resinas utilizadas na confecção das tintas também são produzidas pela empresa, o que dá um incremento green ao seu apelo de marketing.

Esta empresa está atualmente entra as 3 tops do ramo. Só para a indústria automotiva ela fornece mensalmente 600 mil litros de tinta, e tem uma expectativa de crescimento para em 2010 fornecer 1 milhão de litros a este setor, dos quais 50% seriam ecologicamente corretos.

Fonte: MotorPasión

Mini Cooper chega ao Brasil


O supercompacto Mini Cooper, de origem europeia, produzido na Inglaterra, começa a ser vendido no Brasil e vem em três versões, esbanjando estilo e com preço nas alturas. É um carro que vem para complementar o “mercado premium” brasileiro.

Mesmo com apenas duas revendas no país, uma em São Paulo outra em Curitiba e há a expectativa de se emplacar 600 unidades só este ano, na região sul e sudeste. E a primeira centena já foi reservada antes do lançamento oficial.

A versão de entrada vem com trio-elétrico, direção elétrica, seis airbags, controle automático de estabilidade, ABS, diferencial com deslizamento limitado, conexão Bluetooth para telefone, rodas de liga leve 16″, computador de bordo, bancos esportivos e volante multifuncional, dentre outros mimos.

O motor é um 16V 1.6 litros com comando de válculas variável capaz de gerar 122 cavalos de potência e 16,3 kgfm de torque. Vem de série com o câmbio mecânico de 6 marchas, mas conta com o câmbio automático como opcional. Chega ao nosso mercado custando a bagatela de R$92.500,00.

ESPORTIVO:

Mercedes-Benz S63 AMG será exibido em Xangai

Texto: Rodrigo Samy

Presente na prateleira dos mais “nervosos” da face da terra, a alemã Mercedes-Benz não fugirá a regra, ela mostrará o S63 AMG e o S65 AMG reestilizados no Salão de Xangai, China.

As imagens foram mostradas antecipadamente em uma prévia sobre o evento automotivo chinês. Os novos Classe S AMG se diferenciam do Classe S pelo desenho do pára-choque e conjunto óptico mais envolvente, composto por LEDs. Outros detalhes exclusivos estão na grade do radiador e nas quatro saídas de escape.
O Mercedes-Benz S63 AMG usa um V8 de 6,2 litros com 518 cv de potência máxima e 630 Nm de torque. Já o S65 AMG é equipado com um V12 de 6,0 litros (biturbo) com 604 cv de potência e 1.000 Nm. Toda a força de ambos é “controlada” por uma caixa automática de sete velocidades.

SEGREDO:


Ford Edge ganhará novas linhas em 2010
Modelo flagrado pelas lentes da agência AutoMedia deverá receber outro motor e conjunto óptico do Fusion

O Ford Edge foi lançado por aqui no ano passado. Longe de ser um sucesso de vendas, ainda, o carro que é importado do Canadá chega por cerca de R$ 150 mil. Sua comercialização no primeiro trimestre de 2009 foi de 349 unidades emplacadas.

Lançado nos EUA em janeiro de 2006, o Edge deve ganhar a sua primeira reestilização em 2011. O modelo foi flagrado pelas lentes da AutoMedia em fase de testes, uma semana após o flagrante do Lincoln MKX (ambos usam a mesma plataforma).

A dianteira do Edge terá uma nova grade de radiador, conforme as imagens. Duas barras cromadas percorrerão a área e supostamente uma terceira estará mais abaixo. Com a alteração, o Edge herdará a identidade frontal das picapes da marca norte-americana. Os faróis também serão alterados, eles ficarão mais próximos do sedã Fusion. Já as lanternas traseiras receberão moldura cromada.

O Edge também terá um novo motor. Atualmente ele usa um propulsor 3,5-litros V6 de 269 cv. A idéia é que a Ford coloque o Ecoboost biturbo de 3,5-litros ou até um 4-cilindros. Esta última opção é para seguir a linha da economia.

REPORTAGEM:

Volks cresce 12,79% no trimestre
Montadora tem o melhor desempenho entre as grandes. GM perdeu mercado
Texto: Joel Leite

A Volkswagen foi a única das três grandes que cresceu acima da média do mercado este ano e por isso disputa carro a carro a liderança de mercado com a Fiat. A montadora mantém a liderança, mas com apenas 1.043 carros de diferença da Volks: 152.782 contra 151.739.

Tanto a Fiat quanto a GM sofrem a queda das vendas para frotistas, onde têm grande atuação. As chamadas vendas diretas sofreram um impacto maior por conta da crise econômica, enquanto o consumidor comum continua indo às compras.

A GM sofreu ainda mais que a Fiat. Além de não acompanhar o mercado ela teve resultado negativo no primeiro trimestre. No ano passado a GM vendeu no período janeiro, fevereiro e março 128.612 unidades e neste ano apenas 123.326, uma queda de 4,11%.

Entre as marcas que mais cresceram, destaque para a Mercedes-Benz, que teve o melhor desempenho entre as 14 primeiras colocadas no ranking. A Mercerdes cresceu 50,19% no trimestre graças ao lançamento da versão Street da Sprinter, de comprimento menor, feita exclusivamente para atender a legislação que limita o uso de utilitários no centro expandido da capital paulista (o rodízio municipal para caminhões com peso bruto total acima de 3,5 metros de comprimento).

A Sprinter tinha apenas a versão de 4,25 metros de comprimento. Agora, a Street tem duas opções: três metros e 3,5 metros. Com isso, a Mercedes deu um salto de 1.554 para 2.334 unidades nas vendas totais do primeiro trimestre de 2008 para o primeiro de 2009.

A Toyota também teve crescimento excepcional. Enquanto muitos reclamam da crise a marca japonesa deu a volta por cima, e vendeu 18.735 unidades este ano, com um crescimento de 45,39% em relação ao mesmo período do ano passado.

O forte crescimento da Ford tem explicação: no primeiro trimestre do ano passado o Ka, então recém-lançado, não estava no auge da produção. Vendeu apenas mil unidades em janeiro. Neste ano a produção conseguiu atender a demanda e ajudou a marca a crescer 37,55%.

A Nissan, com 33,02%, foi a quarta marca que mais cresceu, seguida pela Honda, Mitsubishi e Peugeot (além da Volks). Renault e Hyundai cresceram abaixo da média do mercado (veja tabela), enquanto a Kia formou com a GM o time dos que tiveram queda de vendas no trimestre. A Citroën empatou com o ano passado.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

DICA: Uno 1,5 8v 1994

Problema: polia tensora travou ocasionando a quebra da correia dentada

O proprietário de um Fiat Uno, chegou na oficina para substituir a polia tensora e a correia dentada do veículo. Após efetuarmos a troca dos itens, deixamos o motor funcionando por alguns minutos e ouvimos um estalo, seguido do desligamento do motor. Verficamos que a polia esta travada o que ocasionou a quebra da correia. Retiramos a peça e observamos que ela não estava travada, mas apresentava uma coloração azul nas laterais. Concluimos assim que na montagem, os calços de fixação foram invertidos, desalinhando a polia tensora. Solucionamos o problema substituindo as peças danificadas e efetuando a mantagem correta dos calços.

quinta-feira, 23 de abril de 2009

ESPORTIVO:


Aston Martin One-77 estreará oficialmente em Villa d’Este
Obra de arte sobre rodas custará 1,05 milhão de libras esterlinas e irá de 0 a 100 km/h em cerca de 3,5 s

Dentre os carros verdadeiramente especiais, os da Aston Martin têm certamente um lugar especial reservado. O mais especial de todos, o One-77, já tem data para estrear e lugar. O primeiro modelo funcional, que a Aston chama de conceito, mas que é quase a versão de produção em série, aparecerá no dia 24 deste mês no Concorso d’Eleganza Villa d’Este, no lago Como, na Itália.

O One-77 custará 1,05 milhão de libras esterlinas, sem impostos. É uma enormidade de dinheiro (R$ 3,37 milhões ao câmbio de hoje), que por si só poderia selecionar a clientela do carro, limitada a 77 felizes proprietários, mas só compra um One-77 quem for convidado pela empresa. Considerando que cada unidade será feita à mão, em alumínio, por um mestre metalúrgico e seus aprendizes, é um privilégio e tanto.

O motor do carrão será um V12 de 7,3 litros e 700 cv, uma evolução do 6-litros usado no DBS, preparado com a ajuda da Cosworth. Para ter idéia do que foi conseguido nesta preparação especialíssima, o peso do motor foi reduzido em 25%! Ele é montado 257 mm atrás do eixo dianteiro, o que o torna um carro com motor central dianteiro, uma ajuda e tanto no equilíbrio dinâmico das massas do veículo.


A transmissão é uma manual automatizada de seis marchas, com trocas por aletas atrás do volante. A máxima deve passar dos 360 km/h e o 0 a 100 km/h não será muito superior a 3,5 s, o que, considerando os 1.500 kg do One-77, é um feito extraordinário.

Nem seria preciso tanta informação para se admirar com o carro. Bastaria olhar suas belas rodas de aro 20” com pneus Pirelli P Zero Corsa de 255/35 ZR20 na dianteira e 335/30 ZR20 na traseira para respeitar essa obra-prima de alumínio. Pena é saber que apenas 77 serão fabricados, mas isso faz sentido em um carro tão único. Um só já nos deixaria de queixo caído. Especialmente sendo tão bonito.

ESPORTIVO:


Jaguar inicia contagem regressiva para o lançamento do novo XJ
Sedã grande de luxo será oficialmente apresentado em 9 de julho deste ano

Para quem está curioso para ver como o veículo realmente é, temos uma notícia boa: a previsão de apresentação que tínhamos, em 2011, foi muito antecipada. Tão antecipada que o carro será visto ainda este ano, em 9 de julho. Completamente, queremos dizer, já que parte dele, o teto, você já está vendo nessa reportagem.

No site www.jaguar.com/allnewXJ é possível acompanhar a contagem regressiva até a apresentação oficial do novo sedã grande da Jaguar, radicalmente diferente do modelo atual. Também se pode ver cada uma das fotos que devem ser mostradas até o lançamento. São 22 quadrinhos do início da contagem até a apresentação, um deles já preenchido pela foto estampada nesta página.

Pelo que já conseguimos ver pelas fotos de segredo e pela primeira imagem oficial do carro, o projeto X351 será bastante parecido com o Jaguar XF, um carro que vem conquistando os consumidores por seu belo desenho e pelos índices de qualidade que a marca britânica vem atingindo nos EUA.

A plataforma do novo veículo é basicamente a mesma do modelo anterior, que já era considerada uma das mais avançadas do mundo. Toda de alumínio, ela empregava tecnologia aeronáutica em sua construção.

Com o novo carro, a Jaguar espera enfrentar de igual para igual Mercedes-Benz Classe S, BMW Série 7 e Audi A8. Se o carro for tão bonito quanto o XF, a marca britânica pode até ser mais otimista e começar a pensar em ampliar sua rede. Por mais caro que ele seja (e vai ser, aqui no Brasil), os volumes certamente crescerão bastante.

terça-feira, 21 de abril de 2009

DICA: Vectra 2.0 8v 1994

Problema: ruído na suspensão dianteira, semelhante a rolamento danificado

O cliente chegou na oficina com um vectra, reclamando de ruído na suspensão dianteira, semelhante a rolamento danificado. Substituímos o rolamento e após 12 dias o cliente retornou à oficina informando que o ruído ainda permanecia. Decidimos então verificar se apresentava empenamente no eixo dianteiro, que estava em perfeita condições. Na mantagem da suspensão, observamos que os pneus estavam deformados. Após a troca dos pneus o defeito foi solucionado.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

SEGURANÇA:


Final feliz no feriadão
Confira cuidados essenciais com você e seu carro

Viajar em feriado é enfrentar trânsito intenso e estrada cheia. Esteja preparado para isso. Não adianta ter pressa – só vai piorar a situação e gerar risco de acidentes.

Só pegue estrada se estiver descansado. Segundo dados da agência americana de segurança no trânsito National Traffic Safety Administration (NHTSA), cerca de 100 mil acidentes são causados anualmente, nos Estados Unidos, por pessoas que dormem ao volante. Dessas, 1,5 mil resultam em mortes.

Tenha sempre à mão água potável, barras e bebidas energéticas.

Se estiver tomando algum medicamento, examine a bula – caso haja recomendação, não dirija. Alguns medicamentos também podem afetar a percepção, causando sonolência e aumentando o cansaço, ocorrências críticas para um acidente.

Antes de pegar estrada, verifique também todos os itens de segurança do automóvel. Os principais são:
• Nível de óleo do motor.
• Filtro do óleo. (risco de vazamentos)
• Água do radiador.
• Água da bateria. (se precisar)
• Reservatório de água do limpador de pára-brisa.
• Fluido de freio.
• Pastilhas e lona de freio.
• Calibragem dos pneus (não se esqueça do estepe!).
• Balanceamento das rodas.
• Alinhamento da direção.
• Risco de vazamentos ou ressecamentos nas correias e as mangueiras.
• Funcionamento das luzes de posição (lanternas) e faróis.
• Luzes de advertência do painel (que indicam a condição da carga de bateria, do óleo e também do superaquecimento do motor).
• Amortecedores, pivôs e terminais de direção.
Imprescindível estar atento quanto aos equipamentos obrigatórios exigidos. São eles: extintor de incêndio, triângulo de sinalização, sistema de iluminação externa, cinto de segurança para todos os passageiros e os pneus (inclusive o estepe), que devem apresentar bom estado. Equipamentos de uso obrigatório podem variar de acordo com o tipo de veículo.

Boa viagem!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

DICA: Gol 1.0 8v

Problema: Veículo apresentando dificuldade na partida, apesar do sistema de ignição estar em ordem

Com o auxílio de um scanner, verificamos o sistema de ignição e injeção do veículo que não apresentou nenhuma avaria. Assim, decidimos efetuar algumas verificação mecânica, pois o motor parecia girar livre na partida, em comparação a outros Gols do mesmo ano e motorização. O coletor de admissão estava encharcado de combustível, isso nos incentivou a medir a compressão do motor, que por fim estava baixo. Ao remover a tampa de válvulas, observamos que os tuchos estavam travados, por falta de troca de óleo. Foi necessário substituir os tuchos hidráulicos deste veículo, o que solucionou o defeito.

SEGURANÇA:


ABS será obrigatório
Contran quer Sistema em todos os veículos do país até 2014

Texto: Adriana Bernardino
Fotos: divulgação

Segundo informou a Agência Brasil, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) espera que até 2014 o Sistema Antibloqueio de Frenagem, o freio ABS, faça parte de todos os veículos novos fabricados no país. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), Alfredo Peres da Silva, o equipamento extra não irá interferir no preço final do veículo.

De acordo com Silva, as exigências que permearão a implantação obrigatória do ABS e a porcentagem de carros que deverão sair de fábrica já em 2010 com o sistema serão definidas pelos membros do Contran em reunião que ocorre na primeira semana de abril. A implantação dos freios, segundo o presidente, deverá será feita aos poucos até abranger todos os automóveis”.

“A partir de 2014, todos os carros do país sairão de fábrica com o airbag. O mesmo prazo será usado para os freios ABS. O equipamento não irá encarecer o automóvel”, garantiu Silva, que assistiu à apresentação do desempenho do sistema de freios realizada sexta-feira (20) no autódromo de Brasília.

A demonstração serviu como embasamento técnico aos membros do Conselho. Foram feitas, em chão molhado, três manobras com o veículo, com e sem ABS. O sistema foi testado também pelo presidente do Contran. “A diferença é brutal. A falta do ABS é impressionante”, afirmou.

A lei que torna obrigatória a instalação da almofada de ar para o condutor e o passageiro em todos os veículos novos, foi publicada quinta-feira (19) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em relação à lei do ABS, o presidente garantiu: “Nós vamos fazer de uma maneira progressiva para que a indústria automobilística tenha condição de implantar isso”, disse o presidente do Contran.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Dica: Palio 1.0 Fire

Problema: Pedal de embreagem baixando
Foi substituída a embreagem do do Fiat palio 1.0 fire, ano 2005, e após quarenta e cinco dias o proprietário do veículo retornou a oficina alegando que o pedal da embreagem havia baixado. Verificamos o sistema de acionamento do veículo navamente e por garantia efetuamos a traca do cabo de embreagem.
Mais ou menos quarenta e cinco dias, apóis a realização do serviço o cliente retornou a oficina com o mesmo de problema. Realizando uma verificação bem minuciosa em todo o sisema de embreagem e acionamento. constatamos que a ponta do cabo de embreagem possui um fuso onde há porcas de regulagem, notamos que as duas procas de deslocaram do lugar que havíamos deixado, quando substituímos o cabo anterior.
Solução: Calocamos uma arruela fina entre as porcas.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

SUSPENÇÃO O SISTEMA:

Fonte : How Stuff Works

Foto cortesia de Honda Motor Co., Ltd.

Sistema de suspensão de braços triangulares superpostos no Honda Accord Coupe 2005
Quando as pessoas pensam sobre o desempenho de um automóvel, geralmente vem à cabeça potência, torque e aceleração de 0 a 100 km/h. No entanto, toda a força gerada pelo motor é inútil se o motorista não puder controlar o carro. Por isso, os engenheiros automobilísticos voltaram sua atenção para o sistema de suspensão quase ao mesmo tempo em que dominaram a fundo o motor de combustão interna a 4 tempos.

A função da suspensão de carro é maximizar o atrito entre os pneus e o solo, de modo a fornecer estabilidade na direção com bom controle e assegurar o conforto dos passageiros. Assim veremos como as suspensões evoluíram ao longo dos anos e qual deve ser o futuro das mesmas.

Se as estradas fossem perfeitamente planas, sem irregularidades, as suspensões não seriam necessárias. Entretanto, elas estão longe de serem perfeitas. Até mesmo as recém-pavimentadas possuem desníveis tênues, que podem interagir com as rodas do carro. São essas imperfeições que transmitem força às rodas. De acordo com as leis de deslocamento de Newton, todas as forças possuem tanto magnitude como direção. Uma ondulação no solo faz com que a roda se mova para cima e para baixo, perpendicularmente à superfície. A magnitude, é claro, vai depender de a roda atingir uma grande ondulação ou uma partícula minúscula. Em ambos os casos, ela sofre uma aceleração vertical quando passa sobre a imperfeição.
Sem uma estrutura que intervenha, toda a energia vertical das rodas é transferida para o chassi, que se move na mesma direção. Numa situação dessas, as rodas podem perder completamente o contato com o solo. Então, sob a força da gravidade, elas podem bater no chão. Você precisa de um sistema que irá absorver a energia da roda acelerada verticalmente, permitindo que o chassi e o corpo permaneçam inalterados enquanto as rodas seguem as ondulações do solo.

O estudo das forças que agem sobre um carro em movimento é chamado de dinâmica veicular. Você precisa conhecer alguns desses conceitos para entender porque a suspensão é necessária. Muitos engenheiros de automóveis consideram a dinâmica de um carro em movimento sob duas perspectivas:
· rodagem - capacidade do carro em passar sobre todas as ondulações com suavidade
· comportamento - capacidade do carro em acelerar, frear e fazer curvas com segurança
Essas duas características podem ser descritas em três importantes princípios - isolamento do solo, adesão ao solo e capacidade de curva. O quadro abaixo descreve esses princípios e como os engenheiros tentam solucionar os desafios de cada um.

Princípio: Isolamento do solo
Definição: A capacidade do veículo em absorver ou isolar o impacto com o solo do compartimento dos passageiros.
Objetivo: Permitir que o veículo trafegue sem perturbação enquanto estiver percorrendo solos ásperos.
Solução: Absorver energia dos obstáculos do solo e dissipá-la sem causar oscilação indevida no veículo.
Princípio Adesão ao solo
Definição: A proporção em que o carro está em contato com a superfície do solo em várias mudanças de direção e em linha reta . Por exemplo: o peso do carro irá se deslocar dos pneus traseiros para os pneus dianteiros durante a frenagem. Como a parte frontal do carro se inclina na direção do solo, este tipo de deslocamento é conhecido como "mergulho". O efeito oposto - "agachamento" - ocorre durante a aceleração que desloca o peso do carro dos pneus dianteiros para trás.
Objetivo: Manter os pneus em contato com o solo, porque é o atrito entre os pneus e o solo que afeta a capacidade do veículo de andar, frear e acelerar.
Solução: Minimizar a transferência do peso do veículo de um lado para outro e de frente para trás, pois essa transferência reduz a adesão dos pneus ao solo.
Princípio Capacidade de curva
Definição: A capacidade do veículo em trafegar em uma trajetória curva.
Objetivo: Minimizar a inclinação da carroceria que ocorre quando a força centrífuga na curva o veículo para fora pelo seu centro de gravidade, elevando um lado do carro e abaixando o lado oposto.
Solução: Transferir o peso do carro durante as curvas do lado mais baixo do carro para o mais alto.
A suspensão do carro, com todos os seus componentes, fornece todas as soluções descritas.
Vamos observar as partes de uma suspensão a partir da foto maior do chassi, até os componentes individuais, embaixo, que tornam a suspensão apropriada.
O chassi A suspensão do carro é, na verdade, parte do chassi. Ele abrange todos os importantes sistemas localizados na parte inferior do carro.
Chassi

Esses sistemas incluem:
· o chassi - componente estrutural destinado a carregar o peso que sustenta o motor e a carroceria. Estes, por sua vez, são sustentados pela suspensão;
· o sistema de suspensão - arranjo que sustenta o peso, absorve e amortece impactos e ajuda a manter o contato dos pneus;
· o sistema de direção - mecanismo que possibilita que o motorista guie e direcione o veículo;
· os pneus e as rodas - componentes que tornam possível o deslocamento do veículo através da aderência e/ou atrito com o solo.
Logo, a suspensão é nada mais que um dos sistemas mais importantes do veículo.
Tendo memorizado a foto maior, vamos aos três componentes fundamentais de qualquer suspensão: molas, amortecedores e barras estabilizadoras.

Molas Os sistemas atuais de molas são baseados em um dos quatro projetos básicos:
· molas helicoidais - esse é o tipo mais comum de mola e é, em essência, uma barra de torção de alta capacidade, enrolada em volta do seu eixo. As molas helicoidais se comprimem e expandem, para absorver o deslocamento das rodas;

Molas helicoidais

· feixe de molas - este tipo de mola consiste em várias camadas de metal (chamadas "lâminas") colocadas juntas para atuarem como uma única peça. Os feixes de molas foram usados inicialmente em carruagens puxadas por cavalos e eram encontradas na maioria dos carros americanos até 1985. Até hoje, eles são usados em muitas picapes e veículos pesados;

Feixe de molas

· barras de torção- as barras de torção utilizam as propriedades de torção de uma barra de aço para obter o desempenho parecido com o de uma mola helicoidal. O seu funcionamento ocorre do seguinte modo: uma extremidade da barra é fixada no chassi do veículo e a outra é fixada ao braço traingular, que atua como uma alavanca que se movimenta perpendicularmente à barra de torção. Quando a roda atinge um obstáculo, o deslocamento vertical é transferido ao braço triangular e, depois, através da ação de alavanca, à barra de torção. Esta então se torce ao longo do seu eixo para prover a força de mola. Os fabricantes de carros europeus usaram amplamente este sistema nas décadas de 1950 e 1960, assim como a Packard e a Chrysler nos Estados Unidos (e no Brasil, nos Dodge Dart e Charger); são usadas também em outras partes do carro, como manter as tampas de porta-malas abertas, visto na foto abaixo;


Barra de torção


· molas pneumáticas - consistem em uma câmara cilíndrica de ar e são posicionadas entre a roda e o carro, usando as compressivas qualidades do ar para absorver as vibrações da roda. Esse conceito tem mais de um século e podia ser encontrado em bigas puxadas por cavalos. Nessa época, as molas pneumáticas eram feitas de diafragmas de couro cheios de ar, muito parecidos com foles. Elas foram substituídas por molas pneumáticas de borracha moldada nos anos 30;

Molas pneumáticas

Dependendo do lugar onde estão localizadas as molas em um carro - por exemplo, entre as rodas e o chassi - os engenheiros muitas vezes acham conveniente falar em massa suspensa e a massa não-suspensa.
Molas: massa suspensa e massa não suspensa A massa suspensa é a massa do veículo sustentada pelas molas, enquanto que a massa não-suspensa é definida como a que fica entre o solo e as molas de suspensão. A dureza das molas afeta o modo como a massa suspensa reage enquanto o carro está sendo dirigido. Os carros suspensos de uma forma mais solta, tais como os de luxo, podem absorver bastante os obstáculos e oferecer um rodar muito suave. No entanto, um carro desses é propenso a "mergulhar" e "agachar" durante a frenagem e aceleração. Tende, ainda, a rolar ou se inclinar nas curvas. Os carros de suspenão mais firme, como os esportivos, são menos agradáveis em estradas de piso mais irregular, mas eles minimizam bastante os movimentos da carroceria. Isso significa que eles podem ser dirigidos vigorosamente até mesmo nas curvas.
Então, enquanto as molas parecem dispositivos simples, projetá-las e implementá-las em um carro para conciliar conforto com a estabilidade é uma tarefa complexa. Para tornar as coisas ainda mais difíceis, as molas não oferecem sozinhas um rodar perfeitamente suave. Por quê? Porque as molas são ótimas para absorver energia, mas não tão boas para dissipá-la . Outras estruturas, conhecidas como amortecedores, são necessárias para fazer isso.

Suspensões históricas

Os vagões e carruagens do século XVI tentaram solucionar o problema de sentir as irregularidades do caminho. Surgiu a idéia de se elevar a carruagem em amarras de couro fixadas a quatro colunas do chassi. Na época, ele parecia uma mesa de cabeça para baixo. Uma vez que a carruagem estava suspensa do chassi, o sistema veio a ser conhecido como "suspensão" - termo usado até hoje para descrever o conjunto completo de soluções. A suspensão do tipo carruagem levantada não foi um verdadeiro sistema de molas, mas possibilitou que a carruagem e que as rodas se movessem independentemente.
Os projetos de molas do tipo semi-elípticas, conhecidas também como molas do tipo carroça, rapidamente substituíram a suspensão por amarras de couro. Muito populares em vagões, carroças e carruagens, as molas semi-elípticas eram usadas freqüentemente, tanto no eixo dianteiro, quanto no traseiro. Entretanto, tinham tendência a permitir um balanço para frente e para trás e possuíam um centro de gravidade alto.
Assim que os veículos motorizados tornaram-se frequentes na vida das pessoas, outros sistemas mais eficientes de molas foram sendo desenvolvidos para aumentar o conforto dos passageiros.

sábado, 11 de abril de 2009

SEGREDO:

Surgem novas fotos da próxima geração do Opel Astra
Imagens e desenhos oficiais agora mostram versão perua e a esportiva OPC

Fotos da nova geração do Opel Astra já apareceram na internet. Agora surgiram novas imagens, melhores que as anteriores e com duas novas versões para apreciar: a Caravan, a perua do novo Astra, e a OPC, esportiva, para tentar enfrentar o Golf GTI.

O novo Astra estava previsto para chegar no Salão de Genebra, mas não foi lá que a estréia aconteceu. Há quem diga, como o site Autoblog.nl, que a estréia acontecerá em setembro, no Salão de Frankfurt, mas a quantidade de fotos oficiais que vem aparecendo nos últimos dias sugere uma apresentação adiantada.

Na Europa, além das versões de três e cinco portas do hatch e da perua, que já mostramos, surgirá também um conversível. Dessa plataforma também nascerá uma nova Zafira, até porque o Chevrolet Cruze, que virá para o Brasil, também será vendido na Europa. Os motores devem ser os mesmos que são aplicados na linha atual. Modelos a gasolina com variação de 75 cv a 240 cv e a diesel de 90 cv a 150 cv.

UM DOS SUPER CARROS:












Chevrolet Camaro
ganha preparação da Hennessey Esportivo norte-americano marca 550 cv de potência máxima e 755 Nm de torque com a alteração.

A preparadora Hennessey Performance Engineering transformou um Chevrolet Camaro em um verdadeiro “comedor” de asfalto. Para isso, a empresa pegou o mesmo motor do Chevrolet Corvette (LS3 de 6,2 litros com 436 cv) e aplicou uma turbina. Para suportar a nova “pressão” a preparadora alterou todo o sistema de escape e aplicou componentes no propulsor fabricados em fibra de carbono.

O resultado foi impressionante! O Camaro V8 com o upgrade registrou 550 cv de potência máxima e um torque de 755 Nm. Outros itens que fazem parte do pacote são: rodas de aro 20”, spoileres e aerofólio. E serão montados 500 unidades limitadas até 2010. Todos os esportivos terão plaquetas com o número de série no painel.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Antiguidade mais com cara de futuro:

Conheça o Delahaye 135
Em forma de gota, carro é tradução absoluta da aerodinâmica










Texto: Marcos Camargo Fotos: Divulgação

Antes da Segunda Guerra Mundial, em 1939, os automóveis eram caros e exclusivos. Cada detalhe da carroceria, acabamento e motorização poderia ser customizado conforme o gosto do seu cliente.
Os carros de Emile Delahaye pertencem a este legado, e o modelo 135 é a tradução absoluta da aerodinâmica e a exclusividade sobre rodas.
O modelo 135 foi construído sobre um chassi conhecido como Competition Court, usado em carros de corrida da época. Como a marca Delahaye era conhecida entre os pilotos, a idéia era oferecer um carro que tinha desempenho esportivo com um design muito avançado.

Exclusivo desde o projeto

Nas pranchetas de Joseph Figoni nasceu o desenho do modelo 135. Inspirado na velocidade e na forma de uma gota d’água, o novo carro trazia inovações como fendas em formato de bumerangue, em toda a carroceria. As tomadas de ar, grade e também os faróis se integravam de maneira perfeita ao desenho do carro.
Os pára-lamas, grandiosos na dianteira e mais contidos na traseira, escondem as quatro rodas guarnecidas por uma peça cromada que mais parece um arpão.

Outra inovação ficava por conta da ausência do estribo (comum nos carros da época, para apoiar os pés no embarque e desembarque). No Delahaye 135, o estribo se integrava aos pára-lamas.
O modelo também trazia pára-brisa escamoteável, para ser usado nos dias de verão, e teto solar deslizante, diferente dos modelos que tinham apenas uma tampa superior para auxiliar na ventilação ou ainda do sistema retrátil, feito em couro apoiado por um trilho, que era usado nos modelos mais simples.












O motor usado era um seis cilindros em linha, 3,5 litros, com câmbio manual de quatro marchas, que chegava a 100Km/h em dez segundos, o que significava um excelente desempenho para a época.

Início ou fim do Delahaye 135

O primeiro a encomendar um Delahaye 135 foi o empresário parisiense Mr. Jeancart, um aficionado por corridas, que ficou atraído pelo estilo extravagante do carro. Depois dele, outros carros foram montados como modelo 135, porém com acabamentos diferenciados, e nenhum outro recebeu a combinação da cor preta com as peças cromadas, como o exemplar de Jeancart. Em 1936 o industrial foi buscar o carro na cidade de Tours, onde funcionava a fábrica da Delahaye. Jeancart venceu o Grand Prix de 1936 a bordo do seu novo automóvel e nos anos seguintes, a notoriedade ajudou a impulsionar as vendas do modelo 135, que poderia ser encomendado como conversível, com faixas coloridas (e não mais cromadas) e até em combinação de cores claras, o que era visto como inovação na época.

No dia 10 de maio de 1940, após a invasão da França pelas tropas nazistas de Hitler, a Delahaye foi forçada a fechar suas portas para encomendas particulares. Na época, os carros da marca eram muito cobiçados já que desde 1936, vários pilotos venceram o Grand Prix pilotando veículos Delahaye. No ano da ocupação, foram construídos mais de 100 carros para o governo francês. A produção só voltaria em 1945, inclusive o 135 em outras configurações de cores, acabamento e motorização, e duraria até 1954, quando o governo criou altos impostos para os carros de luxo, o que inviabilizou sua produção.

Alguns anos depois, Jeancart vendeu seu esportivo, bem como os outros carros de sua coleção. Até 1981, o exclusivo Delahaye 135 preto com peças cromadas teve vários donos e diversos motores, quando foi adquirido por um colecionador e finalmente restaurado na oficina Hill & Vaughn (hoje chamada Glenn Vaughn), em Rhode Island, nos Estados Unidos.

Anos depois foi novamente restaurado pela Patterson Collection, onde recebeu finalmente seu motor original de seis cilindros, e por fim, recebeu mais um tratamento na Blackhawk Collection, em Danville, Califórnia, no início do século XXI.

Em 2006, o pioneiro Delahaye 135 ganhou o concurso de Peeble Beach, e hoje pertence a um anônimo colecionador. Outros Delahaye foram transformados em hot rods, e alguns ainda participam de encontros de carros antigos, principalmente na Europa, onde já foi um dia o carro esportivo dos sonhos.

Dica: Audi A6 motor v6 a gasolina com bobina de ignição individual

Problema: falha
Após realizado testes referentes a ignição, foi verificado que a bobina de um dos cilindro estava queimada. Trocamos apenas ela e entregamos o veículo pela manhã. No final do dia o veículo retornou falhando novamente. Verificamos que a bobina de outro cilindro tinha queimado também. Trocamos a bobina e para a nossa surpresa o veículo voltou a falha novamente, porém em outro cilindro!
Entramos em contato com a rede autorizada, e descobrimos que este veículo exige a troca de todas as bobinas ao mesmo tempo assim que diagnosticado o defeito em uma delas. E o problema foi resolvido.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

DICA: PINO ESFÉRICO DO BRAÇO OSCILANTE FAMÍLIA PALIO, SUSPENSÃO DIANTEIRA.

Pino esférico do braço oscilante (pivô da bandeja, suspensão dianteira) não requer manutenção, porém deve-se verificar periodicamente o estado da coifa de proteção. Se estiver danificada, substituí o pino esférico imediatamente.



Remoção

Primeiramente, remover o braço oscilante (bandeja) do veículo;
Puncionar a parte superior dos rebites de fixação do pino esférico;

Posicionar o braço oscilante em uma furadeira, com uma broca de diâmetro 10 mm, fazer um furo na cabeça do rebite ate atrvessá-lo;
Eliminar a cabeça do rebite para soltar o pino esférico, tomando cuidado para não danificar o braço oscilante;



Recolocação

Com um novo pino esférico e seus respectivos parafusos, arruelas e porcas de fixação;
Prender o braço oscilante em uma morsa, para facilitar a instalação do novo pino esférico;


Aplicar um torque de 24 Nm (2,4 kgm) nas porcas de fixação do novo pino esférico.

Recolocar o braço oscilante no veículo, e controlar o alinhamento das rodas dianteiras.
Recomenda-se o alinhamentos da rodas do veículo.