Esse blog foi criado com intenção de ajunta às pessoas e profissionais da área automotiva.
domingo, 31 de maio de 2009
Bewerp Savage: o iate de estrada
Frankfurt: Audi pode mostrar R8 elétrico
Para quem acha que a marca alemã vá substituir os poderosos motores de 4,2 litros V8 de 420 cv de potência e 5,2 litros V10 de 525 cv que equipam o R8 por propulsores elétricos, especula-se que o novo veículo será apenas um conceito fabricado para mostrar que é possível carros de alto desempenho alimentados por fontes alternativas de energia.
Fonte: icarros
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Dia da Liberdade de Impostos é comemorado em quatro Estados do Brasil
O Dia da Liberdade de Impostos ou o "Tax Freedom Day" foi comemorado com várias ações no Brasil. Na semana passada.
De acordo com as associações envolvidas, a data representa o dia do ano em que o cidadão estaria livre dos tributos, proporcionalmente a carga tributária paga em relação ao PIB anual. O Brasil é um dos países em que mais se cobram impostos no mundo. Todos os anos, os brasileiros têm que trabalhar 145 dias (de 1º de janeiro até 25 de maio) apenas para pagar os tributos cobrados pelo governo.
O protesto que começou no Rio Grande do Sul, em 2003, ganhou força. Hoje, ele ocorre também em São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Na capital paulistana, o Dia da Liberdade de Impostos foi organizado pelo Instituto Mises Brasil (IMB). Para Ricardo Salles, um dos organizadores do evento, o objetivo principal é "permitir que a população perceba o quanto os gastos governamentais pesam no bolso. A sobrecarga tributária impede o crescimento econômico e quem sofre mais são as pessoas com menor renda".
No dia que simboliza a data em que o consumidor para de trabalhar para pagar impostos, a venda de gasolina foi subsidiada no Centro Automotivo Portal das Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. Em lugar dos R$ 2,39 por litro, os consumidores pagaram o valor de R$ 1,46 por litro, que é quanto a gasolina custaria se não incidissem tributos como a CIDE, PIS, Cofins e ICMS.
Segundo Guilherme Reischl, vice-presidente do Instituto Liberdade, Rio Grande do Sul: “o Dia da Liberdade de Impostos foi um sucesso. Começamos a distribuição das senhas às 7h e o abastecimento por volta das 9h. Todos os 250 carros foram abastecidos até 13h. É impressionante como a carga tributária pesa no bolso do consumidor”. Reischl ressalta que essa comemoração serve para que o consumidor tenha uma ideia da interferência governamental em nossas vidas.
Segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo), o preço do litro da gasolina vendida ao consumidor no Brasil é de R$ 2,5.
Rio de Janeiro
“Quem vive com dez salários mínimos paga o mesmo imposto que o que recebe um salário mínimo. É uma palhaçada a gente pagar tanto imposto e ter tão pouco benefício”, disse Severo. “E para as coisas ocorram é a sociedade civil quem tem que se mobilizar e fazer valer os seus direitos.”
Uma das cobranças que, segundo ele, deve ser feita pela população é a aprovação da reforma tributária, que está parada no Congresso desde fevereiro de 2008 . O empresário lembrou que a escolha da data para protestar foi intencional, já que hoje o brasileiro completa 147 dias trabalhado só para pagar impostos.
“Não somos contra os impostos. Eles são fundamentais para a sociedade moderna quando bem aplicados. E, no caso do Brasil, a redução de cobranças trará benefícios para o governo, porque vai permitir mais circulação de dinheiro e produção, logo, mais impostos”.
Na fila quilométrica, motoristas estavam dispostos a esperar sob sol forte para pagar R$ 1,27 o litro do combustível, em lugar dos habituais R$ 2,54. O taxista Renato Pimental de Andrade, 47 anos, esperou uma hora e meia e disse que valeu à pena. “Tinham que abaixar esse preço ainda mais: para R$ 2 e fazer isso todos os dias. Nossa gasolina é uma das mais caras do mundo”.
Foram espalhado cartazes no posto mostrando o valor dos impostos em produtos básicos como a pasta de dente, cujo valor da taxa tributária é de 42% sobre o preço cobrado ao consumidor, e o café, que tem 36,52% de impostos incidindo sobre o preço final.
Fonte: Webmotors
domingo, 24 de maio de 2009
A cara do carro
Certamente, você já ouviu expressões como “fulano ficou vermelho de raiva”, “branco de medo” ou “roxo de vergonha”.Também já deve ter notado que a maioria das lanchonetes abusa do vermelho e do amarelo, que as clínicas médicas preferem o branco e os tons de verde, que os “homens de negócio” apostam no preto e que as mulheres dispostas a seduzir preferem batom vermelho.
É possível citar ainda uma infinidade de exemplos coloridos, mas estes são suficientes para se desconfiar de que as cores podem despertar sensações, alterar o estado de espírito, influenciar comportamentos e, mesmo que escolhidas de forma inconsciente, revelar também desejos, necessidades e aspectos da personalidade (daí serem usadas em alguns testes de admissão).
Há diversos estudos – inclusive on-line – que explicam como, por que e de que forma as cores participam de nossa vida interna e externa. O primeiro passo para essa compreensão, no entanto, é observar suas preferências de cor.
Repare, por exemplo, nas cores das roupas que está usando hoje. Por que as escolheu? Que sensação elas lhe transmitem? Ou melhor: que impressão você acha que elas proporcionarão ao outro?
Confira as características de cada cor e o que elas revelam sobre você:
Vermelho: motivação, persistência, vontade e paixão são algumas das características que definem essa cor. Ter escolhido um carro vermelho sugere que você tem iniciativa, disposição e energia para agir, resolver problemas, criar soluções e viver de forma intensa. Você gosta de chamar a atenção e parecer forte. Outro traço é a tendência de ser rancoroso, briguento e, às vezes, expressar-se com raiva ou agressividade.
Laranja: coragem, desejo de aventura, criatividade, confiança e necessidade de transformações na vida estão na alma dos apaixonados por essa cor. Divertido e entusiasmado, os donos de carros de cor laranja costumam ser a companhia que todos querem por perto. Um carro com essa cor denuncia também uma tendência ao exibicionismo e desejo de controlar pessoas e situações.
Amarelo: otimismo, esperança e atração pelo conhecimento refletem o temperamento dos que optam pelo amarelo. Quando se vê um carro dessa cor, logo se imagina um motorista jovial, alegre, original e capaz de tomar decisões segundo suas próprias idéias. Tem de se ficar atento, porém, à propensão ao isolamento e ao comportamento vingativo. (Exceção para os táxis do Rio de Janeiro, que são amarelos).
Verde: calma, tranqüilidade e busca do equilíbrio traduzem os fãs do verde. É uma cor associada também à natureza e ao ambiente harmônico. Optar por esta cor pode denotar motoristas que se importam muito com a segurança, que preferem o anonimato e buscam a justiça. Por outro lado, o espírito livre e cooperativo tende, às vezes, a contrastar com a avareza, a indiferença e a estagnação, ou seja, pessoas que não dão ponto sem nó.
Azul: “eu quero paz!”. Este poderia ser o lema dos amantes do azul, que preferem a quietude, a tranqüilidade e são mais voltadas para a razão do que para a emoção. Desconfiar de que a vida é mais do que ela apresenta, ser reflexivo, sereno e leal são qualidades que também podem estar presentes no perfil desse motorista, os menos estressados do trânsito. Ter inclinação ao devaneio, à solidão e inação são posturas que estão do outro lado da balança.
Roxo: respeitar a si mesmo deve ser a principal virtude do motorista que opta por essa cor, além de dignidade, auto-estima e dons criativos. O roxo remete à prosperidade e à criatividade. Sendo a cor típica da realeza, sugere o gosto pelo nobre e pelo sublime. O lado negativo está no orgulho exagerado, na arrogância e em uma falsa concepção de superioridade sobre os demais.
Magenta: maturidade aliada à capacidade de amar são os potenciais dessa cor, que une também dedicação, comprometimento, capacidade de compreensão e habilidade para administrar quaisquer assuntos. Sensual e afetuoso, dificilmente um apaixonado por essa cor é do tipo que arruma confusão no trânsito. O aspecto negativo do magenta pode acarretar arrogância, desejo de monopolizar os outros e egoísmo.
Branco: clareza, verdade, pureza, paz e limpeza são alguns das qualidades que podem ser encontradas em quem compra um carro branco. Por captar a energia solar, o branco é vibrante e estimula os sentidos. Em seu aspecto negativo, pode representar inclinação à monotonia e à dispersão. Ao menos em São Paulo, o desejo de não ser confundido com um táxi certamente interfere na escolha por essa cor.
Marrom: estabilidade é a principal característica dessa cor. Associado à terra, o marrom pode simbolizar o desejo de construções sólidas, de bases firmes, enraizadas. Por ser o resultado do preto com o vermelho, o marrom abarca também características das duas cores: autoridade, motivação, comprometimento. Pessoas que preferem essa cor são dedicadas ao trabalho, aos amigos e à família, além de terem a capacidade de ir fundo em qualquer situação, de forma simples. No lado negativo, pode significar insegurança e instabilidade.
Dourado: o dourado está, historicamente, associado à realeza, à prosperidade. Como cor quente, favorece as emoções, o ardor, indicando um temperamento estimulante e excitante. As cores luminosas indicam também uma postura mais otimista frente à vida. O lado não tão glamoroso dessa escolha por ser a busca exagerada por status e a necessidade de provar superioridade.
Nem precisa ser bom observador para notar a supremacia de carros de cores preta e prata – e todas as suas nuanças. Isso significa que a maioria das pessoas tem personalidade muito parecida? Não, exatamente. Mas significa que essas pessoas têm, ao menos, uma característica determinante em comum: o conservadorismo, o desejo de manter uma tradição, de se evitar mudanças. No caso dessas cores, o aspecto principal a se manter é o da sobriedade. E de garantir a “venda fácil” do carro, pois há uma lenda estabelecida de que qualquer cor diferente daquelas pode dificultar a revenda.
Por esse motivo, as revendas preferem apostar no preto ou no prata e correr menos risco de ter carros encalhados no estoque – o que gera um círculo vicioso. O cliente vai à loja pensando em comprar um carro vermelho. O vendedor, no entanto, lhe informa que nessa cor não tem o produto para pronta-entrega e que o encomendará à fábrica. Logo, demorará a chegar. Mas se o cliente não quiser esperar, tem o mesmo carro na cor prata. E lá se vai mais um “monocromático”. A Fiat, por exemplo, oferece uma extensa lista de opção de cores para seus modelos – o Stilo tem 12. Mas quais dominam? De acordo com o pessoal da fábrica, 70 % dos Stilo são vendidos nas cores prata/preta. É louvável o fato de que a versão Schumacher, oferecido apenas em vermelho ou amarelo, represente 60 % das vendas entre as versões 16V. Talvez sinal de que “nem tudo está perdido”.
Agora, se sua preferência por esses tons vem do fundo do coração, conheça seu significado e o que ele diz sobre você:
Prata: o simbolismo do prata é bastante semelhante ao do Branco – tanto o lado positivo quanto o negativo. Está associado a verdade, beleza, integridade e pureza e também a monotonia e dispersão.
Preto: apesar de presença do preto nas roupas poder significar também uma personalidade anti-social, os que optam por carros dessa cor gostam de passar a imagem de sobriedade, responsabilidade e respeito às normas estabelecidas, além de autoridade e tradicionalismo. Geralmente, são pessoas que também gostam de parecer misteriosas e têm dificuldade de demonstrar o que sentem.
Fonte: Webmotors
Congresso discute ar-condicionado no carro
De acordo com estudo realizado pela Faculdade de Medicina da Hannover, Alemanha, apresentando no Congresso, o ar de um carro com ar-condicionado em boas condições tem até 80% menos micróbios se comparado ao ar externo.
Três veículos entre 5 e 12 anos de uso, e com sistema de ar-condicionado em bom funcionamento, foram analisados pelos pesquisadores. O resultado revelou que a qualidade microbiológica do ar sobe para 88,7% quando o equipamento funciona corretamente.
á que, no que se refere à defesa do planeta, a recomendação é usar o ar-condicionado o menos possível, fica a dica para quem sofre com doenças respiratórias e alergias. E um conselho: faça revisão do ar condicionado periodicamente.
Fonte: webmotors
Consumidor babaca: abasteceu botijão de cozinha em posto de GNV
O cidadão acima, cujo nome não foi divulgado, tentou abastecer um botijão de gás de cozinha num posto de abastecimento automotivo. O detalhe é que um cilindro automotivo é projetado para suportar de 180 a 220 atm de pressão, enquanto o botijão de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) suporta apenas no máximo 15 atm.
O resultado? Mais do que lógico, foi cômico, uma vez que não foi trágico. O botijão de cozinha acabou rompendo (o que era de se esperar) e o deslocamento de ar foi o suficiente para destruir o veículo. Pedaços “do automóvel”, um VW Gol, foram encontrados a 80 metros de distância do local do acidente, no entando, felizmente, nenhuma pessoa sofreu dano algum.
Esta é a ilustração ideal para aquele ditado que diz: “o barato sai caro”. Confira abaixo algumas imagens do estrago que este indivíduo conseguiu causar por uma economia mal planejada.
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Volkswagen exibe duas versões especiais de Polo e Golf em Worthersee
Fonte: Motorpasion
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Foto do novo C3 já circula na web
O carro também ficará maior, com 8 cm a mais no comprimento e o entre-eixos pulando de 2,46 m para 2,54 m, resolvendo o problema de espaço interno do modelo atual. Os motores para o mercado europeu deverão ser novos com uma versão a gasolina de 1,1 litro e 73 cv de potência e duas a diesel de 1,6 litros, sendo uma de 90 cv e outra de 110 cv.
Apesar de a apresentação do modelo ser feita já neste ano, o carro chegará ao mercado europeu apenas no primeiro semestre de 2010. Por ora, não há previsão de chegada ao Brasil. As informações vêm do site português AutoHoje.
Fonte: iCarros
GM pretende lançar Camaro inspirado em filme
Fonte: iCarros
DICA: Corsa Classic VHC, ano 2004/2005
O veículo andava muito bem. De repente, começou a falhar até perder aceleração e força.
A falha aparentava ser do TPS. Mas depois de feito todos os reparos possíveis de injeção, chegamos ao aterramento feito junto ao motor de partida. Esse cabo foi retirado e recolocado no bloco do motor.
Recolocamos outro cabo original no local especifico e problema resolvado e cliente satisfeito.
Londres testa limitador eletrônico de velocidade
Fonte: iCarros
Volkswagen lança linha 2010 mais equipada e acessível
Fonte: icarros
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Wind Up!, o menor carro do mundo
Este
Brinquedo pequeno para gente grande
• Comprimento - 1,30 m
• Altura - 1,00 m
• Largura - 0,66 m
Um detalhe bem impressionante é que o próprio criador (com uma altura de nada menos que seus 1,80m) consegue fazer uso da sua criatura em benefício próprio. Nada mal para um protótipo tão pequeno.
O protótipo foi autorizado a rodar nas ruas do Reino Unido, o que virou uma grande diversão para o inventor nos seus momentos de ócio, em que passeia pela vizinhança com seu brinquedinho.
Watkins afirmou ter gasto aproximadamente 5 mil libras esterlinas na confecção do brinquedo e que a única motivação foi quebrar o récorde mundial e não pensa em produção em série. Ele não deve tor noção do nicho que um brinquedinho desse poderia conquistar.
Fonte: Blog do Ric
terça-feira, 19 de maio de 2009
Volvo lançará carro à prova de acidentes em 2020.
A previsão de lançamento para o carro à prova de acidentes é para 2020, mas já foi lançado em 2010 o Volvo S60 Concept que vem com muitos mecanismos de segurança ativa (que previnem os acidentes). Dentre estes mecanismos, este modelo é capaz de avisar quando uma colisão é quase inevitável, detectar pedestres e possui freios automáticos.
No caso do S60, ele ainda não é 100% à prova de acidentes, mas é capaz de evitar muitos como nenhum outro disponível no mercado. Quando um possível acidente é “dito como certo” pelo sistema inteligente do veículo é acionado um alarme. Caso este aviso seja ignorado entram em ação os freios automáticos.
O desenvolvimento dos freios automáticos mostram que a Volvo está no caminho certo para quem quer ser reconhecido pela qualidade do protudo e ser referência em um parâmetro tão importante quando a segurança dos condutores e de todo um meio ambiente que pertença ao contexto.
Esta consciência deve ser necessária também por parte dos consumidores… infelizmente no Brasil ainda são poucos os que se dispõem a pagar mais por um veículo que seja capaz de reduzir danos materiais, e, em última instância, também reduzir vitimas, mesmo que estas não estejam sob responsabilidade do veículo em questão.
Fonte: FutureCars
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Gol é o carro mais roubado do Brasil
Esta semana foi divulgada a lista da Superintendência de Seguros Privados com os carros em que ocorreram mais sinistros em todo o país. Esta pesquisa é feita com periodicidade semestral de acordo com os dados enviados pelas seguradoras semanalmente. A lista mais recente registra as ocorrências de de Janeiro a Junho de 2008.
A partir deste levantamento a Susep calcula o índice de roubo levando em conta o número de carros expostos, suas versões e o tempo em que o veículo está segurado, o que implica diratamente no valor do seguro do seu carro.
Quem encabeça a lista é o Fiat Uno 4p com um índice de roubo de 3,67%, no entando considerando as diferentes versões do VW Gol, como diz a própria propaganda, não tem pra ninguém. O Gol ocupa 9 das 15 posições no ranking dos mais roubados no país.
Confira aqui a lista dos 15 mais roubados:
domingo, 17 de maio de 2009
DICA: Kombi 1.6, ano 1999
Analisando o alternador com o auxílio de um multímetro, verifiquei que a carga que saia do alternador não era a mesma que chegava na bateria. Verificamos todo o sistema de aterramento do veículo e percebemos que não havia nada de errado, mas mesmo assim limpamos todos os contatos e nada fazia com que a carga gerada chegase até a bateria. Para ajudar, o veículo não apresentava, no momento o problema de partida.
Foi então que colocamos mais um cabo de aterramento entre a carcaça do motor até a bateria e o problema foi senado.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
Influência da redução do IPI nas vendas
Mais uma vez o mercado reagiu além da expectativa dos dirigentes e analistas, que apostavam em queda de vendas em abril, por conta da prorrogação da redução do IPI (vai até 30 de junho). O discurso era de que o consumidor tinha antecipado as compras em março e que agora o mercado iria se acomodar.
Os números mostraram, no entanto, que a redução do IPI não tem tanta influência como dizem os fabricantes. A retirada/redução do imposto teve como resultado uma queda de 5% no preço final. Um desconto desses é habitual no mercado de carros, portanto não foram os 5% que provocaram a reação do mercado e sim a atitude do governo, que reagiu na hora certa, abriu mão da arrecadação, mostrou que está atento e que não vai deixar a crise tomar conta da economia, interferindo para que o País se mantenha saudável nesse momento de turbulência mundial.
Cinco por cento o consumidor tem de desconto a qualquer tempo, em qualquer concessionária. Basta regatear e ameaçar ir até uma das 3.528 concorrentes (existem 3.529 concessionárias de carros e comerciais leves no Brasil).
O mercado brasileiro está vivo, dinâmico, o consumidor não foi envolvido pela crise made in USA. E as vendas têm tudo para crescer. O único senão é a restrição de crédito, especialmente nas faixas mais baixas do mercado, no segmento de entrada. Mas o balanço de abril mostra que a liberação do crédito para bancos pequenos e médios já surtiu efeito: aumentou a participação de carros de entrada (motor 1.0) nas venda totais.
A avaliação da Fenabrave, a federação que reúne os distribuidores (e que chegou a prever queda de 19% para este ano), é de que o mercado deve se estabilizar nos níveis registrados no primeiro quadrimestre (média de 225 mil carros por mês), o que daria 2,7 milhões de veículos. Mas muita gente aposta em vendas acima desse patamar. O próprio ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, acredita na expansão do mercado este ano e os presidentes da Ford, Marcos Oliveira, e da Fiat, Cledorvino Belini, afirmaram ontem (11) que já apostam em crescimento em relação ao ano passado. Belini, assim como Marcos Munhoz, diretor de vendas da GM, admitiram que subestimaram o poder de compra do consumidor e reduziram a produção no primeiro trimestre. Agora estão ampliando a produção para atender a demanda.
O presidente da Anfavea, Jackson Schneider, acha, no entanto, que o bom desempenho do mercado foi unicamente graças à redução do IPI. A indústria quer a prorrogação da redução do imposto, embora Jackson não acredite que isso vá acontecer. Lutar contra imposto é uma questão de princípio para parte do empresariado, que só dá valor para a arrecadação pública quando precisa dos préstimos do governo.
O dirigente estima que a queda de vendas de janeiro a abril teria sido de 20 % a 30% se o IPI não tivesse sido reduzido. E deixa transparecer que, se o benefício acabar em junho, as vendas no segundo semestre deverão cair. De fato poderão cair, se as montadoras aumentarem os preços dos seus carros, o que certamente farão. Por enquanto as montadoras não estão reajustando as tabelas, mas também não estão dando descontos e bônus para as concessionárias, o que é comum no mercado. Se o fim da redução do IPI vier acompanhado de aumentos de preços, aí sim o consumidor vai se afastar das compras. Mas, nesse caso, não será honesto culpar o fim do benefício do IPI por uma eventual queda de vendas.
A propósito, fiz um levantamento para verificar qual o aumento real de preço de cada carro no mercado de outubro (antes da redução do IPI) até hoje. Estima-se que a redução de sete pontos percentuais do IPI resultaria em uma redução de 5% no preço final do veículo. Pois apenas 100, dos 717 carros comercializados no Brasil (considerando todas as opções de motor, acabamento e carroceria) tiveram queda de preço entre 4% e 5% no período.
Todos os demais 617 modelos tiveram comportamento bem diferente, o que prova que a redução do imposto não foi determinante para a formação do preço final do carro e, portanto pouco influiu financeiramente na espetacular recuperação de vendas verificada este ano.
Nada menos do que 103 carros tiveram queda de preço de mais de 10% no período outubro-abril. Em alguns casos os descontos passaram de 20%, entre eles, quatro carros da Hyundai, não por acaso a marca que mais cresceu em vendas no mês passado. Santa Fé (-27,0%), Azera 2.2 automático (-22,4%), Tucson 2.7 (-21,9%) e o Tucson 4x2 (-21,3%) estão entre os carros que mais caíram de preço.
O Passat 3.2 está sendo vendido a 26,8% mais barato, o Subaru Forester caiu 22,7%, e o Sportage está custando 21,7% menos. Ainda com desconto de mais de 20% estão o Nissan Pathfinder SE (-20,7%) e o Passat 2.0 (-20,6%). Repare que a maioria dos carros com os maiores descontos nem mesmo foi beneficiada pela redução do IPI, porque têm motor acima de 2000cc.
Outra dezenas de modelos, ao contrário, teve aumento de preço de mais de 5% no período. É o caso do BMW 335i Sport (+9,3%), do Mitsubishi Outlander 3.0 (+8,9) e o Jipe Troller T-4 3.0 4x4 (+4,7).
Os números mostram que não há controle do preço e que o benefício da redução do imposto já foi engolido pelo mercado.
Veja ao abaixo a relação dos carros que mais subiram de preço e os que mais caíram de outubro de 2008 a abril de 2009.
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Audi RS5 aparece com aerofólio traseiro retrátil
Assim que começar a ser vendido, o modelo trará as tais saídas duplas ovais, mais esportivas, uma marca registrada dos veículos mais fortes da Audi. Ainda não se sabe qual será o motor do novo cupê esportivo da marca das quatro argolas, mas é bem provável que seja o mesmo V10 biturbo de 580 cv. A data de lançamento também é uma incógnita, mas é certo que o BMW M6 já se prepara para a concorrência.
quarta-feira, 13 de maio de 2009
ESPORTIVO:
Modelo equipado com o V10 do BMW M5 acelera de 0 a 100 km/h em 3,9 s
Baseado no Wiesmann GT, o GT MF5 não se diferencia pelas dimensões. Ele, como seu irmão mais simples, tem 4,22 m de comprimento, 1,86 m de largura e 1,22 m de altura, com 2,51 m de entreeixos. Só é mais pesado: tem 1.380 kg, contra 1.280 kg do GT. Isso se explica pelo belo motor que está sob o capô: o mesmo do BMW M5.
Este V10 de 5 litros e apreciador de giros altos gera 507 cv a 7.750 rpm e leva o Wiesmann GT MF5 de 0 a 100 km/h em 3,9 s, mesmo tempo registrado pelo novo canhão da BRABUS, o Bullit. E o sedã derivado do Mercedes-Benz Classe C tem 730 cv! A máxima do MF5 é de 310 km/h, mas o que o carro traz de melhor não é a preocupação com recordes e sim sua excelente dirigibilidade. A distribuição de peso fica em 50% para cada eixo, com apenas 2,7 kg/cv. Como o motor fica na dianteira e a tração é traseira, nota-se o belo trabalho de engenharia realizado no modelo.
A transmissão, de sete velocidades, é a SMG, também tradicional na BMW, mas tanto ela quanto o motor devem sumir do portfólio da marca da Baviera em favor de modelos aperfeiçoados. O câmbio dará lugar a uma transmissão de dupla embreagem e o motor deverá ganhar pouco menos de 70 cv. Esses benefícios, obviamente, se estenderão ao MF5.
Apesar de ter sido mostrado em Frankfurt, o lançamento do MF5 será só em meados do ano que vem. Com isso, a Wiesmann ganha tempo para aperfeiçoar seu veículo e também para esperar os melhoramentos que o M5 receberá. O preço do cupê ficará em 178,9 mil euros, preço na Europa e sem incluir impostos. Em reais, isso dá pouco mais de R$ 500 mil.
Fonte: webmotors
terça-feira, 12 de maio de 2009
DICA: Tempra 2.0, ano 1996
O cliente relatou que o carro estava bem e depois de um lombada o motor falhou, estourou, morreu e não pegou mais. Verificamos toda a parte de ignição a nada foi encontrado. com o auxílio de um scanner, verifiquei a injeção eletrônica e percebemos que no teste dos sensores, o de retação apresentava oscilações muito fortes na partida.
Ao examiná-lo, notamos que seu cabo estava raspando em uma das correias estragando a peça.
A solução foi trovar o sensor de rotação e fixar seu cabo corretamente para que não valte a se soltar.
domingo, 10 de maio de 2009
REPORTAGEM:
Relambrando um clássico a Seat apresenta o Ibiza Bocanegra
quinta-feira, 7 de maio de 2009
REPORTAGEM:
Os antigos proprietários faleceram sem deixar herdeiros.
Depois de longo processo, o estado tornou-se proprietário do imóvel e decidiu leiloá-lo. Não houve interessados, já que o comprador deveria assumir a conta de quinze anos de impostos atrasados.
Como a propriedade estava abandonada e o tal galpão fortemente lacrado, ninguém se interessou em abri-lo. Um americano, de Nova York, acabou comprando as terras, e o galpão, por menos da metade do preço inicial.
Curioso, comprou um gerador e contratou uma equipe para cortar as portas de aço.
As portas de aço estavam soldadas. Quando foram abertas..... surpresa !!!
O valor total dos carros é superior a 35 milhões de dólares!!!