Desculpa pela demora de postar novos assuntos. Mais estou de volta com tudo para ajuda-los.
Ele elevou o conceito do quadrado arredondado que foi aplicado pela Fiat no lançamento do novo Fiat Uno. O Kia Soul foi lançado no mundo em 2008, em 2009 ele já desembarcava no Brasil.
O modelo ganhou alguns adeptos, algo em torno de 2.009 unidades em 2009 e 2.816 em 2010. Muito próximo da meta apontada por José Luiz Gandini, presidente da Kia por aqui, na época do lançamento do Soul. O desenho dele não botou o ovo em pé. Tanto é que a forma quadrada já foi usada nos antigos Lada Niva, Fiat Uno e Volkswagen Gol de primeira geração. Aliás, a maior parte das criações dos anos 1980 usava e abusava das formas retangulares.
Para aproveitar a onda do conceito denominado pela Fiat para o novo Uno de “Round Square”, o com seu desenho inovador, na maior cidade do Brasil. Desta vez buscamos a utilização de um cenário urbano, com o objetivo de comprovar a sua pseudoaptidão à cidade.
A versão topo, equipada com câmbio manual de cinco velocidades. Nessa versão as rodas de liga-leve são de aro 18” calçadas com pneus 225/45 R18. Uma ótima sensação de rodagem e ao mesmo tempo com boa estética. No interior percebe que Soul manteve o formato retangular. Outro ponto positivo é a visibilidade favorecida e a “cintura” alta, itens que em conjunto dão ideia muita segurança.
Apesar de um bom entre-eixos para a categoria, 2,55 m, o Kia Soul tem um porta-malas pequeno: 222 l ou 671 l com os bancos rebatidos. Tudo bem que existe uma gaveta de 128 l com acabamento de isopor, algo combinado com o estepe feito para levar pequenas coisas.
Ao volante
O motor do Kia Soul é um quatro-cilindros de 1,6 litro, com 124 cv de potência a 6.300 rpm. Conforme dados do fabricante, o automóvel acelera de 0 a 100 km/h em 11 s e atinge a velocidade máxima de 175 km/h. Com um torque de 156 Nm, o modelo fez um consumo de 9,8 km/l no perímetro urbano e 12,1 km/l na rodovia. As médias não ficaram distantes das que foram divulgadas oficialmente pelo fabricante no lançamento do Kia Soul. A direção eletro-hidráulica progressiva gera firmeza e conversa perfeitamente com a suspensão. O encaixe dos punhos ao volante permite que você apoie levemente os dedos, gerando conforto e segurança. O Kia Soul usa suspensão do tipo McPherson, com molas helicoidais. Na parte traseira, o sistema está montado em um subchassi que utiliza um eixo transversal de torção com braços articulados.
O motor do Kia Soul tem 16 válvulas, com isso a sua tocada não tem aquela puxada tão apreciada pelo consumidor brasileiro. Apesar da falta de um temperamento arisco na cidade, em rodovias o Kia é prazeroso e oferece uma tocada constante. No quesito transmissão, o encaixe das marchas é simétrico e a alavanca pede movimentos curtos. Outro ponto positivo para um cenário metropolitano é a embreagem, leve e macia. O peso bruto total do carro com câmbio manual é de 1.267 kg. Com isso, a relação peso/potência fica em torno de 10,2 kg/cv.
Nas versões topo há uma câmera para manobras de marcha à ré montada logo abaixo da maçaneta da tampa traseira. Ela tem uma lente grande angular de 130º e transmite imagens para uma tela de LCD de 3.5 polegadas instalada no retrovisor interno. O sistema, que só opera quando a marcha à ré é selecionada, permite que o motorista verifique simultaneamente a visão traseira e o ponto cego debaixo da janela traseira.
Resumo
O Kia Soul é um modelo que emplacou, dentro das suas proporções, no mercado nacional. Conforme havia adiantado José Luiz Gandini no lançamento do automóvel no Brasil, a versão flexível em combustível chegará antes do final de 2010. Gandini confirmou a informação no lançamento do SUV do Kia Sorento no mês passado. Com a confirmação da tecnologia, o Soul deve ganhar mais adeptos por aqui. Os pontos fortes do carro são design, robustez, estilo e facilidade de condução. Já os pontos negativos são o poder de revenda, o seguro elevado (justificado pelo alto custo da cesta básica) e o porta-malas pequeno para um veículo premium.
FICHA TÉCNICA – Kia Soul
O modelo ganhou alguns adeptos, algo em torno de 2.009 unidades em 2009 e 2.816 em 2010. Muito próximo da meta apontada por José Luiz Gandini, presidente da Kia por aqui, na época do lançamento do Soul. O desenho dele não botou o ovo em pé. Tanto é que a forma quadrada já foi usada nos antigos Lada Niva, Fiat Uno e Volkswagen Gol de primeira geração. Aliás, a maior parte das criações dos anos 1980 usava e abusava das formas retangulares.
Para aproveitar a onda do conceito denominado pela Fiat para o novo Uno de “Round Square”, o com seu desenho inovador, na maior cidade do Brasil. Desta vez buscamos a utilização de um cenário urbano, com o objetivo de comprovar a sua pseudoaptidão à cidade.
A versão topo, equipada com câmbio manual de cinco velocidades. Nessa versão as rodas de liga-leve são de aro 18” calçadas com pneus 225/45 R18. Uma ótima sensação de rodagem e ao mesmo tempo com boa estética. No interior percebe que Soul manteve o formato retangular. Outro ponto positivo é a visibilidade favorecida e a “cintura” alta, itens que em conjunto dão ideia muita segurança.
Apesar de um bom entre-eixos para a categoria, 2,55 m, o Kia Soul tem um porta-malas pequeno: 222 l ou 671 l com os bancos rebatidos. Tudo bem que existe uma gaveta de 128 l com acabamento de isopor, algo combinado com o estepe feito para levar pequenas coisas.
Ao volante
O motor do Kia Soul é um quatro-cilindros de 1,6 litro, com 124 cv de potência a 6.300 rpm. Conforme dados do fabricante, o automóvel acelera de 0 a 100 km/h em 11 s e atinge a velocidade máxima de 175 km/h. Com um torque de 156 Nm, o modelo fez um consumo de 9,8 km/l no perímetro urbano e 12,1 km/l na rodovia. As médias não ficaram distantes das que foram divulgadas oficialmente pelo fabricante no lançamento do Kia Soul. A direção eletro-hidráulica progressiva gera firmeza e conversa perfeitamente com a suspensão. O encaixe dos punhos ao volante permite que você apoie levemente os dedos, gerando conforto e segurança. O Kia Soul usa suspensão do tipo McPherson, com molas helicoidais. Na parte traseira, o sistema está montado em um subchassi que utiliza um eixo transversal de torção com braços articulados.
O motor do Kia Soul tem 16 válvulas, com isso a sua tocada não tem aquela puxada tão apreciada pelo consumidor brasileiro. Apesar da falta de um temperamento arisco na cidade, em rodovias o Kia é prazeroso e oferece uma tocada constante. No quesito transmissão, o encaixe das marchas é simétrico e a alavanca pede movimentos curtos. Outro ponto positivo para um cenário metropolitano é a embreagem, leve e macia. O peso bruto total do carro com câmbio manual é de 1.267 kg. Com isso, a relação peso/potência fica em torno de 10,2 kg/cv.
Nas versões topo há uma câmera para manobras de marcha à ré montada logo abaixo da maçaneta da tampa traseira. Ela tem uma lente grande angular de 130º e transmite imagens para uma tela de LCD de 3.5 polegadas instalada no retrovisor interno. O sistema, que só opera quando a marcha à ré é selecionada, permite que o motorista verifique simultaneamente a visão traseira e o ponto cego debaixo da janela traseira.
Resumo
O Kia Soul é um modelo que emplacou, dentro das suas proporções, no mercado nacional. Conforme havia adiantado José Luiz Gandini no lançamento do automóvel no Brasil, a versão flexível em combustível chegará antes do final de 2010. Gandini confirmou a informação no lançamento do SUV do Kia Sorento no mês passado. Com a confirmação da tecnologia, o Soul deve ganhar mais adeptos por aqui. Os pontos fortes do carro são design, robustez, estilo e facilidade de condução. Já os pontos negativos são o poder de revenda, o seguro elevado (justificado pelo alto custo da cesta básica) e o porta-malas pequeno para um veículo premium.
FICHA TÉCNICA – Kia Soul
| MOTOR | Quatro tempos, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, refrigeração a água, de 1.591 cm³ |
| POTÊNCIA | 124 cv a 6.300 rpm |
| TORQUE | 156 Nm a 4.200 rpm |
| CÂMBIO | Manual de 5 velocidade |
| TRAÇÃO | Dianteira |
| DIREÇÃO | Por pinhão e cremalheira; eletro-hidráulica |
| RODAS | Dianteiras e traseiras em aro 18”, de liga-leve |
| PNEUS | Dianteiros e traseiros 225/45 R18 |
| COMPRIMENTO | 4,10 m |
| ALTURA | 1,61 m |
| LARGURA | 1,78 m (sem espelhos) |
| ENTRE EIXOS | 2,55 m |
| PORTA-MALAS | 700 l (dois lugares), 222 l (com a bandeja abaixo) e 350 l (com a bandeja) |
| PESO (em ordem de marcha) | 1.267 kg (manual) |
| TANQUE | 48 l |
| SUSPENSÃO | Dianteira totalmente independente, suspensão McPherson, com molas helicoidais e amortecedores a gás. Barra estabilizadora. Traseira com barra de torção transversal semi-independente, com braços articulados, molas helicoidais e amortecedores a gás |
| FREIOS | Discos ventilados na dianteira e na traseira com tambor. ABS e EBD (opcionais) |
| CORES | Pinturas metalizadas: Bright Silver, Green Tea Latte, Java Brown, Moon Light Blue, Cocktail Orange e Titanium Silver. Pinturas sólidas: Black Soul, Blue Stone, Clear White, Vanilla Shake e Tomato Red. |
| PREÇO | Câmbio manual: R$ 55,90 mil (entrada) a R$ 63,9 mil |
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